Um líder espiritual foi condenado a 49 anos e 10 meses de prisão por utilizar a falsa incorporação de entidades para constranger e abusar sexualmente crianças, adolescentes e mulheres em rituais religiosos. A sentença foi divulgada nesta quinta-feira (20) pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). Além dele, seu filho também foi condenado a três anos de reclusão, em regime aberto, por perseguição e ameaças a testemunhas do caso.
Segundo a denúncia, o líder religioso se aproveitava de sua posição em um terreiro de umbanda para impor práticas sexuais às vítimas. A acusação aponta o uso de violência psicológica e a indução por meio de bebidas alcoólicas. O número total de vítimas não foi divulgado, pois algumas testemunhas relataram medo de retaliações.
A condenação inclui crimes como estupro de vulnerável, estupro, violação sexual mediante fraude e outros delitos contra a dignidade sexual.
Da Redação
Sete Lagoas Notícias
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