A Justiça determinou nessa segunda-feira (18) a suspensão do decreto da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) que manteve autorizado apenas o funcionamento de serviços essenciais na capital mineira. Porém, a liminar que determinava reabertura dos serviços não essenciais a partir de 29 de janeiro foi cassada.
A informação foi confirmada nesta quarta-feira pela PBH, que recebeu representantes comerciais para tratar da flexibilização na capital mineira e de apoio aos empresários. O prefeito Alexandre Kalil (PSD) também esteve presente no encontro.
A ação judicial foi proposta pelo deputado estadual Bruno Engler (PRTB), que critica a decisão da PBH. "Absurda, irresponsável. Faz o comerciante de Belo Horizonte pagar pela ingerência da prefeitura", diz.
Os representantes comerciais acreditam que o comércio volte a ser aberto nos próximos dias. O presidente do Sindicato de Lojistas de Belo Horizonte (Sindilojas-BH), Nadim Nonato acredita que possa vigorar na capital mineira, já a partir da próxima semana, modelo de abertura em apenas alguns dias da semana.
Uma nova reunião foi marcada para a próxima semana, quando a prefeitura deve se posicionar sobre o assunto.
Da Redação
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